quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Robert Parker atribui 100 pontos a Moscatel de Setúbal da José Maria da Fonseca


Robert M. Parker dedica-se ao mundo dos vinhos desde 1967 e é, hoje em dia, o mais conceituado crítico de vinhos mundial. Com críticas presentes em conceituados jornais e revistas internacionais, entre os quais a Time, Newsweek, USA Today, The New York Times, Sunday Telegraphe, The Independent, The Financial Times, Le Journal de Dimanche, L’Express, The Economist, Paris Match e Figaro.

No seu portal, eRobertParker.com, o principal crítico mundial dá uma classificação de 100 pontos ao Moscatel de Setúbal 1947, a mais elevada e equivalente ao “vinho perfeito”.
Esta colheita antiga do Moscatel de Setúbal não irá ser comercializada, servindo apenas como um exemplo da excelência que estes vinhos podem atingir. Para além desta classificação, a José Maria da Fonseca foi premiada com outras pontuações muito elevadas ao Moscatel de Setúbal 1902 (97 pontos); Moscatel Roxo 1909 (95 pontos) e Periquita Reserva 1980 (89 pontos).

Segundo António Soares Franco, presidente da José Maria da Fonseca, “estas importantes
distinções vindas de um dos principais críticos mundiais de vinhos enchem-nos de orgulho e são o resultado da procura pela excelência que caracteriza a José Maria da Fonseca desde a sua fundação há 175 anos.”

Podem no entanto deliciarem-se com outros Moscatéis à venda da JMF, nomeadamente o Moscatel Roxo 20 Anos.


O Setúbal Roxo 20 Anos é um vinho de sobremesa produzido na Região de
Setúbal, que foi reconhecida como região demarcada em 1907. Esta casta
encontra-se em extinção, existindo apenas uma pequena vinha em Azeitão. Trata- se de uma uva roxa, que contém um aroma intenso a especiarias e um paladar concentrado e muito frutado.
Este vinho é feito através de um lote em que a idade da colheita mais nova tem 20 anos e a mais antiga 40 anos. O estágio é feito em madeira usada, visto que o que nos interessa é a oxidação daqui resultante e não o aroma a madeira.

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